Não dá para evitar...
São quase dez da noite, e deu-me para escrever.Quando tento analisar a forma como estou, chego a um estado de incerteza, que há muito não sentia.
Ultimamente, sinto-me mais fria que o normal, mais directa, mais sem papas na língua, mais estranha (sim, estranha é uma palavra adequada).
Sabem aqueles momentos, em que temos a necessidade de dizer tudo o que nos vai na alma e no pensamento às pessoas que têm de o ouvir?! Tem-me dado para e-mails e mais e-mails.
Posso estar a ser egoísta, mas parece que esta é a única forma de conseguir exprimir as minhas emoções de forma coerente e sem que sejam apenas pensamentos deitados para o ar.
Desta forma, mesmo sendo bruta a escrever (sim sou um pouco, eu sei), consigo dizer o que durante meses e meses não consegui mas que também as outras pessoas não procuraram saber.
Desculpem, as pessoas a quem tive de dizer o que pensava. Acreditem que vos custa tanto ler as minhas palavras duras mas verdadeiras como me custou a escrevê-las. As lágrimas que derramei não foram em vão, foram lágrimas de quem se está a despedir de pedaços da vida. Pedaços esses, que neste momento já não podem nem devem fazer sentido. Foram bons enquanto duraram, mas nada mais. O tempo é como o mar, vai levando consigo, nas suas oscilações, pedaços que se descolaram do rumo que a vida tomou mas que ainda permanecem no que Freud, inconsciente.
Não quero que o inconsciente impeça o consciente de continuar a existir, de continuar a amar, de continuar a percorrer cada encruzilhada com a certeza que no fundo do túnel, uma luz brilhará.
Passeia-te pelo jardim..senta-te no baloiço...sê feliz...basta fechares os olhos!!
Ultimamente, sinto-me mais fria que o normal, mais directa, mais sem papas na língua, mais estranha (sim, estranha é uma palavra adequada).
Sabem aqueles momentos, em que temos a necessidade de dizer tudo o que nos vai na alma e no pensamento às pessoas que têm de o ouvir?! Tem-me dado para e-mails e mais e-mails.
Posso estar a ser egoísta, mas parece que esta é a única forma de conseguir exprimir as minhas emoções de forma coerente e sem que sejam apenas pensamentos deitados para o ar.
Desta forma, mesmo sendo bruta a escrever (sim sou um pouco, eu sei), consigo dizer o que durante meses e meses não consegui mas que também as outras pessoas não procuraram saber.
Desculpem, as pessoas a quem tive de dizer o que pensava. Acreditem que vos custa tanto ler as minhas palavras duras mas verdadeiras como me custou a escrevê-las. As lágrimas que derramei não foram em vão, foram lágrimas de quem se está a despedir de pedaços da vida. Pedaços esses, que neste momento já não podem nem devem fazer sentido. Foram bons enquanto duraram, mas nada mais. O tempo é como o mar, vai levando consigo, nas suas oscilações, pedaços que se descolaram do rumo que a vida tomou mas que ainda permanecem no que Freud, inconsciente.
Não quero que o inconsciente impeça o consciente de continuar a existir, de continuar a amar, de continuar a percorrer cada encruzilhada com a certeza que no fundo do túnel, uma luz brilhará.
Passeia-te pelo jardim..senta-te no baloiço...sê feliz...basta fechares os olhos!!

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