Um dia mais
Mais um dia que está a passar. ..
A nostalgia existe no ar e nada parece conseguir fazê-la sair de casa.
Eu posicionada entre o desejo de me ver livre dela e a certeza que quanto mais inisto em me libertar, mais aprisionada sou, tento apenas sobreviver!
Deve ser do dia! E do que este dia à um ano significou para mim. Se foi bom, se foi mau, se foi algo indiferente ainda não consegui entender. O facto é que é um dia que não dá para esquecer. Foi importante demais para mim, para o meu coração. Tive pesadelos durante meses e meses com este dia e, actualmente, ainda não consigo entender o porquê de tudo isto!
Se a tristeza ainda me consome de vez em quando, penso que um ano depois, é altura de virar a página e começar a olhar as coisas com outros olhos.
Quando vemos uma maça que à primeira vista parece muito suculenta e que após a primeira trinca ainda se mostra ainda mais suculenta, é complicado retirar o seu sabor da boca.
Este sabor tão bom e por vezes, até viciante impede-nos de conseguirmos ver o quão suculentas podem ser outras maças e caso triquemos uma outra maça, esta jamais saberá tão bem como aquela que por alguma razão não quis continuar na nossa fruteira.
Este aprisionamento a um sabor, a uma pessoa, a um sentimento faz com que tudo pareça mais insignificante e menor e isso acontece porque temos a má mania de comparar e de querer encontrar um sabor idêntico ao que ainda temos na nossa boca, um sentimento idêntico ao que sentiamos, uma pessoa que nos complete da mesma forma.
Se uma maça com o mesmo sabor irá aparecer, se um mesmo sentimento me irá consumir, se alguém que me complete da mesma forma se cruzará comigo num das esquinas da vida, não sei. O certo e que vou procurar mais maças, cruzar mais esquinas e abrir o meu coraçao a novos sentimentos!
A nostalgia existe no ar e nada parece conseguir fazê-la sair de casa.
Eu posicionada entre o desejo de me ver livre dela e a certeza que quanto mais inisto em me libertar, mais aprisionada sou, tento apenas sobreviver!
Deve ser do dia! E do que este dia à um ano significou para mim. Se foi bom, se foi mau, se foi algo indiferente ainda não consegui entender. O facto é que é um dia que não dá para esquecer. Foi importante demais para mim, para o meu coração. Tive pesadelos durante meses e meses com este dia e, actualmente, ainda não consigo entender o porquê de tudo isto!
Se a tristeza ainda me consome de vez em quando, penso que um ano depois, é altura de virar a página e começar a olhar as coisas com outros olhos.
Quando vemos uma maça que à primeira vista parece muito suculenta e que após a primeira trinca ainda se mostra ainda mais suculenta, é complicado retirar o seu sabor da boca.
Este sabor tão bom e por vezes, até viciante impede-nos de conseguirmos ver o quão suculentas podem ser outras maças e caso triquemos uma outra maça, esta jamais saberá tão bem como aquela que por alguma razão não quis continuar na nossa fruteira.
Este aprisionamento a um sabor, a uma pessoa, a um sentimento faz com que tudo pareça mais insignificante e menor e isso acontece porque temos a má mania de comparar e de querer encontrar um sabor idêntico ao que ainda temos na nossa boca, um sentimento idêntico ao que sentiamos, uma pessoa que nos complete da mesma forma.
Se uma maça com o mesmo sabor irá aparecer, se um mesmo sentimento me irá consumir, se alguém que me complete da mesma forma se cruzará comigo num das esquinas da vida, não sei. O certo e que vou procurar mais maças, cruzar mais esquinas e abrir o meu coraçao a novos sentimentos!
